
Você sabe o que é gibi?
R: Gibi na verdade foi o título de uma revista brasileira de história em quadrinhos, cujo lançamento ocorreu em 1939. E entao Graças a ela, no Brasil o termo gibi tornou-se sinônimo de "revista em quadrinhos". Na época, Gibi significava moleque, negrinho, porém, com o tempo a palavra passou a ser associada a revistas em quadrinhos e, desde então, virou uma espécie de "sinônimo".
Era publicada pelo Grupo Globo, como concorrente da revista Mirim de Adolfo Aizen. Este editor, futuro fundador da Ebal, foi o pioneiro dos quadrinhos publicados como suplemento de jornal no Brasil (idéia que retirara de uma viagem aos Estados unidos), com o seu Suplemento Juvenil que acompanhava o jornal "A Nação". Mais tarde, o jornal O Globo copiou a idéia e lançou um suplemento chamado O Globo Juvenil.
Em outubro de 1993, a Editora Globo lançou outra revista com um título homônimo.[4] A editora publica periodicamente alguma revista com o título para não perder os direitos sobre o mesmo.
A historia em quadrinhos , banda desenhada, quadrinhos ou gibis tanto faz, tem hisotira e nao é pouca nao ....
A banda desenhada é chamada de "Nona Arte"dando sequência à classificação de Ricciotto Canudo. O termo "arte sequencial" (traduzido do original sequential art), criado pelo quadrinista Will Eisner com o fim de definir "o arranjo de fotos ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia", é comumente utilizado para definir a linguagem usada nesta forma de representação.Uma fotonovela e um infográfico jornalístico também podem ser considerados formas de arte sequencial.
Os quadrinhos sao muito famosos hoje em dia, voce pode encontra-los nas tiras do jornal de semana, ou na tv em forma de desenho.
A banda desenhada é conhecida por comics nos Estados Unidos, bande dessinée em França, fumetti na Itália, tebeos em Espanha, historietas na Argentina, muñequitos em Cuba, mangás no Japão, manhwas na Coréia do Sul, manhuas na China e por outras várias designações pelo mundo fora.
Como os “gibis” nao foram oficialmente denominados tem muitos nomes diferentes em cada lugar do mundo por exemplo:
nos EUA, convencionou-se chamar comics pois as primeiras historinhas eram de humor, cómicas; na França, eram publicadas em tiras - bandes - diariamente nos jornais e ficaram conhecidas por bandes-dessinée; em Portugal por Histórias aos Quadradinhos (HQ) ou Banda Desenhada; na Itália, ganharam o nome dos balõezinhos ou fumacinhas (fumetti) que indicam a fala das personagen; na Espanha, chamou-se de tebeo, nome de uma revista infantil (TBO)[6], da mesma forma que, no Brasil, chamou-se por muito tempo e (continua a ser largamente usado) de gibi (também nome de uma revista)[7]. Tudo, no entanto, se refere a mesma coisa: uma forma narrativa por meio de imagens fixas, ou seja, uma história narrada em seqüência de pequenos quadros. Nesse sentido, o nome utilizado no Brasil seria história em quadrinhos, semelhante à expressão que caiu em desuso em Portugal 'histórias aos quadradinhos'.[6]
Exemplo de história em quadrinhos que brinca com o próprio esquema de quadros
No Japão são chamados Mangá que, por sua história e ampla diversidade, merecem um verbete à parte. Os autores japoneses são destaque na década de 2000 como os maiores sucessos comerciais do meio no mundo todo. É nesta época que o mangá se popularizou definitivamente por conta das suas altas vendas na Europa, Estados Unidos e Brasil principalmente.Os quadrinhos são muito interessantes pois muitos deles são educativos.
E eles podem se classificar de varias formas como :
TIRA: é uma sequência de imagens. O termo é atualmente mais usado para definir as tiras curtas publicadas diariamente em jornais, mas historicamente o termo foi designado para definir qualquer espécie de tira, não havendo limite máximo de quadros, sendo o mínimo de dois. As tiras dominicais dos Estados Unidos eram coloridas e de início ocupavam uma página inteira de jornal.
REVISTA EM QUADRINHOS : A revista em quadrinhos, como é chamada no Brasil, ou "comic book" como é predominantemente conhecida nos Estados Unidos, é o formato comumente usado para a publicação de histórias do género, desde séries românticas aos populares super-heróis. Em Portugal a expressão usada é 'Revista de Banda Desenhada'.
STORYBOARD : Storyboards são ilustrações dispostas em sequência, com o propósito de prever uma cena animada ou real de um filme. Um storyboard é essencialmente uma versão em quadrinhos de um filme ou de uma seção específica de um filme, produzido previamente para auxiliar os diretores e cineastas a visualizar as cenas e encontrar potenciais problemas antes que eles aconteçam. Os storyboards muitas vezes trazem setas e instruções que indicam movimento.
E junto com as revistas em quadrinhos veio os Cosplay:

Cosplay (em japonês: コスプレ, Kosupure?) é abreviação de costume play ou ainda costume roleplay (ambos do inglês) que podem traduzir-se por "representação de personagem a caráter", e tem sido utilizado no original, como neologismo, conquanto ainda não convalidado no léxico português[1], embora já conste doutras bases[2], para referir-se a atividade lúdica praticada principalmente (porém não exclusivamente) por jovens e que consiste em disfarçar-se ou fantasiar-se de algum personagem real ou ficcional, concreto ou abstrato, como, por exemplo, animes, mangás, comics, videojogos ou ainda de grupos musicais — acompanhado da tentativa de interpretá-los na medida do possível. Os participantes (ou jogadores) dessa atividade chamam-se, por isso, cosplayers.
E quando foi criado o cosplay?

R: Originalmente conhecido como masquerade,e é muito importante que voces saibam que o cosplay NÃO foi criado no Japão. O primeiro cosplay conhecido foi criado por Forrest J. Ackerman em 1939 durante a primeira Worldcon, na companhia de Myrtle R. Douglas. Ele criou a veste chamada "futurecostume", enquanto ela criou uma versão do vestido do filme de 1936 "Things to Come". Desde então, tornou-se uma prática anual nas Worldcon, com concursos e atrações próprias, e mais tarde estendendo-se aos fãs de fantasia e quadrinhos. Os primeiros cosplays de mangá/anime registrados são posteriores aos anos 70, nos EUA. O fenômeno do cosplay chegou ao Japão na década de 80 pro meio de Nobuyuki Takahashi, que ficou surpreso com o costume ao visitar um Wordcon, que começou a incentivar a pratica no Japão pelas revistas de Ficção Científica. Tornou-se comum no Japão durante as Comic Markets do Japão (criadas em 1975), que se celebram em Odaiba (Tóquio), lugares de compra e venda de Dōjinshi. Esse evento prosseguiu desde então e se realiza regularmente. Lá, grupos de japoneses vestiam-se de seus personagens favoritos de mangás, animes, comics e videojogos. Assim pois, tal prática sempre tem sido muito relacionada com aqueles produtos. Contudo, com o passar do tempo, foi-se estendendo a outros domínios, em conceitos e culturas[3], ganhando foro internacional. Com a popularização do anime nos anos 90, o cosplay japones tornou-se popular no mundo todo, tratando-se de caracterizações de personagens existentes, enquanto que os primeiros cosplays (estadunidenses) estendiam-se principalmente à criação de personagens, não somente se prendendo aos pré existentes.
E voces ja sabem como é que funciona, voce seleciona um personagem,e se caracteriza, e tamben existi varios campeonatos onde voce pode levar seu personagem “voce” pra la e competir.
E no brasil ?
R : Em convenções de jornada nas estrelas e RPG no final da decada de 1980 já se encontravam fãs fantasiados de seus personagens favoritos. Todavia, tal caracterização não era ainda conhecida como cosplay, pois o termo, na época, ainda começava a se difundir no Japão. Demais, o ato de se fantasiar não era visto como um passatempo por seus praticantes, manifestando-se nas convenções apenas como um elemento de expressão dos fãs. No final da década de 1990, com a popularidade do anime Cavaleiros do Zodíaco, surgiram as primeiras convenções de anime e mangá no país, fazendo assim essa atividade ressurgir, então com nome e características próprias, e os concursos. No início, as caracterizações eram quase em sua totalidade de personagens de animação, quadrinhos ou jogos japoneses, mas ao longo dos anos outras mídias foram incorporadas pelos fãs, como quadrinhos americanos, filmes ou livros, como por exemplo, Harry Potter ou Piratas do Caribe.

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